Estamos a viver a Semana da Caritas, que culmina no próximo Domingo com o Dia Nacional da Caritas. Neste Ano Paulino inspira-nos a afirmação do Apóstolo, na I Carta aos Coríntios: “Se não tiver caridade nada sou”.
De facto a caridade tem de ser o rosto visível de todas e cada uma das nossas comunidades cristãs e a instituição Caritas é o instrumento ao seu dispor para o cumprimento organizado desta responsabilidade.
Como nos lembra a nota publicada pela Comissão Episcopal da Pastoral Social, “as cirunstâncias evidenciam as vantagens de uma implantação paroquial”. De facto cada vez é mais evidente a necessidade de grupos de acção social paroquiais ou inter-paroquiais, que estejam próximos das realidades. O que se pretende é conhecer bem as pessoas envolvidas em situações de pobreza para dar a resposta adaptada a cada caso. A actual crise que a todos nos está a afectar gera, de facto, situações novas de pobreza, que precisamos de conhecer bem para lhes dar a resposta conveniente.
Decidimos que a nossa renúncia quaresmal, este ano, será canalizada em parte para responder a necessidades de famílias em situação de pobreza provocada sobretudo pela onda de desemprego que está a acontecer nos nossos meios. Entregámos à Caritas Diocesana a responsabilidade de dar cumprimento a este nosso desígnio, que só pode sre cumprido havendo uma rede de grupos de acção social com suficiente proximidade das situações. Por isso, expressamos o nosso ardente desejo de que, naqueles arciprestados onde não existem organizados estes grupos de acção social para dar rosto à caridade, passem a existitr pelo menos na sede do arciprestado e com a preocupação de estarem atentos sobretudo às novas necessidades que vão surgindo.
Guarda, 9 de Março de 2009
+Manuel Felício, Bispo da Guarda
De facto a caridade tem de ser o rosto visível de todas e cada uma das nossas comunidades cristãs e a instituição Caritas é o instrumento ao seu dispor para o cumprimento organizado desta responsabilidade.
Como nos lembra a nota publicada pela Comissão Episcopal da Pastoral Social, “as cirunstâncias evidenciam as vantagens de uma implantação paroquial”. De facto cada vez é mais evidente a necessidade de grupos de acção social paroquiais ou inter-paroquiais, que estejam próximos das realidades. O que se pretende é conhecer bem as pessoas envolvidas em situações de pobreza para dar a resposta adaptada a cada caso. A actual crise que a todos nos está a afectar gera, de facto, situações novas de pobreza, que precisamos de conhecer bem para lhes dar a resposta conveniente.
Decidimos que a nossa renúncia quaresmal, este ano, será canalizada em parte para responder a necessidades de famílias em situação de pobreza provocada sobretudo pela onda de desemprego que está a acontecer nos nossos meios. Entregámos à Caritas Diocesana a responsabilidade de dar cumprimento a este nosso desígnio, que só pode sre cumprido havendo uma rede de grupos de acção social com suficiente proximidade das situações. Por isso, expressamos o nosso ardente desejo de que, naqueles arciprestados onde não existem organizados estes grupos de acção social para dar rosto à caridade, passem a existitr pelo menos na sede do arciprestado e com a preocupação de estarem atentos sobretudo às novas necessidades que vão surgindo.
Guarda, 9 de Março de 2009
+Manuel Felício, Bispo da Guarda
1 comentário:
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