D. Manuel Felício quer cristãos comprometidos que ajam de acordo com a consciência moral cristã. “A fé ou se baseia numa moral consequente ou então não é uma verdadeira fé”.
D. Manuel Felício aponta que o povo da Guarda é mais voltado para práticas religiosas, festivas e tradições ancestrais do que para a formação na fé. “Mesmo a catequese nas crianças tem de ser sempre incentivada”, aponta o Bispo que afirma que não sendo tradicional, as pessoas entendem que “não precisam e podem passar sem formação”.
O bispo diocesano explica que o investimento ao longo dos últimos anos tem incidido na necessidade de formação na fé para todas as idades. “Sem uma formação séria e permanente na fé, as comunidades perderiam a força na sociedade em que nos encontramos”, explica. Sendo a formação uma prioridade para todas as idades, o Bispo afirma que esta é a forma de “as comunidades terem uma presença actuante e eficaz nos ambientes onde nos inserimos. A evangelização dos ambientes é absolutamente necessária, mas só se pode evangelizar com pessoas formadas, decididas e preparadas”.
Não conseguindo ainda os objectivos “não desistimos de progredir neste caminho porque pensamos que será este o caminho que vai dar futuro à Igreja, às comunidades da fé e melhor prepara os cristãos”.
A exigência da moral cristã vai conduzir a diocese ao longo de todo o ano pastoral, que vai agora iniciar. A diocese da Guarda mantém a tradição de na ultima semana de Agosto peregrinar até ao Santuário de Fátima numa forma “de colocar o ano pastoral sob protecção de Nossa Senhora”. A ligação da diocese a Fátima é forte. D. Manuel Felício explica que a diocese dispõe de duas casas em Fátima “que foram criadas para acolher mas para manter a ligação entre as dioceses”.
A peregrinação foi vivida como um tempo forte de reconciliação. “Fátima é um forte apelo à reconciliação”. A tradição de iniciar o ano pastoral em Fátima é, segundo o bispo diocesano “uma tradição boa” e a resposta diocesana “tem coincidido com o apelo”.
in Ecclesia
D. Manuel Felício aponta que o povo da Guarda é mais voltado para práticas religiosas, festivas e tradições ancestrais do que para a formação na fé. “Mesmo a catequese nas crianças tem de ser sempre incentivada”, aponta o Bispo que afirma que não sendo tradicional, as pessoas entendem que “não precisam e podem passar sem formação”.
O bispo diocesano explica que o investimento ao longo dos últimos anos tem incidido na necessidade de formação na fé para todas as idades. “Sem uma formação séria e permanente na fé, as comunidades perderiam a força na sociedade em que nos encontramos”, explica. Sendo a formação uma prioridade para todas as idades, o Bispo afirma que esta é a forma de “as comunidades terem uma presença actuante e eficaz nos ambientes onde nos inserimos. A evangelização dos ambientes é absolutamente necessária, mas só se pode evangelizar com pessoas formadas, decididas e preparadas”.
Não conseguindo ainda os objectivos “não desistimos de progredir neste caminho porque pensamos que será este o caminho que vai dar futuro à Igreja, às comunidades da fé e melhor prepara os cristãos”.
A exigência da moral cristã vai conduzir a diocese ao longo de todo o ano pastoral, que vai agora iniciar. A diocese da Guarda mantém a tradição de na ultima semana de Agosto peregrinar até ao Santuário de Fátima numa forma “de colocar o ano pastoral sob protecção de Nossa Senhora”. A ligação da diocese a Fátima é forte. D. Manuel Felício explica que a diocese dispõe de duas casas em Fátima “que foram criadas para acolher mas para manter a ligação entre as dioceses”.
A peregrinação foi vivida como um tempo forte de reconciliação. “Fátima é um forte apelo à reconciliação”. A tradição de iniciar o ano pastoral em Fátima é, segundo o bispo diocesano “uma tradição boa” e a resposta diocesana “tem coincidido com o apelo”.
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